Estes resultados são preliminares, observados em modelos animais ou celulares. A investigação em humanos é ainda limitada.

Produtos com CBG não são medicamentos e não devem ser usados para diagnosticar, tratar ou curar doenças.

Estudos em modelos de colite em roedores sugerem que o CBG pode reduzir a inflamação intestinal, diminuir o stress oxidativo e modular respostas imunitárias.

Em culturas de células, também protegeu macrófagos contra danos oxidativos e reduziu a ativação de NF-κB, um fator associado a processos inflamatórios.

Em ensaios in vitro, o CBG inibiu o crescimento de células de cancro do cólon e de melanoma, e em modelos animais reduziu a progressão de tumores.

Estes resultados são preliminares, mas têm motivado o interesse em explorar o canabinoide no contexto da investigação oncológica.

O CBG foi estudado em modelos pré-clínicos de doenças neurodegenerativas, como Huntington.

Os resultados apontam para uma redução de inflamação cerebral e uma maior viabilidade de neurónios expostos a stress oxidativo.

Estudos iniciais em animais (gatos e ratos) mostraram que o CBG reduziu a pressão intraocular após aplicação tópica.

Pesquisas com células humanas (queratinócitos e sebócitos) sugerem que o CBG pode regular a proliferação celular, relevante na psoríase, e controlar a produção de lípidos na pele, associada ao acne.

Estes efeitos são laboratoriais, mas reforçam o interesse em explorar aplicações tópicas do CBG.

Em estudos com ratos, a administração oral de CBG aumentou a ingestão alimentar sem comprometer a locomoção.

Esta observação tem despertado atenção no estudo de condições associadas a perda de apetite ou caquexia.